Investir em seguro pecuário é uma forma que o pecuarista tem de proteger o seu patrimônio, pois ele cobre danos causados de maneira direta ou indireta, aos animais.
Pode ser contratado o seguro pecuário para o rebanho destinado ao consumo e/ou produção, que estejam na cria, recria ou engorda.
Também é possível assegurar animais que realizam trabalhos dentro da propriedade, como tração e transporte de materiais, usados durante o manejo.
Se encaixam ainda, dentro do seguro pecuário, animais destinados a reprodução, que tenha a única finalidade de ampliar o rebanho.
Entre as espécies mais comuns estão: bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos, asininos, muares e suínos.
A Rural Pago é uma plataforma tecnológica multinegócios que oferece uma vasta gama de produtos e serviços financeiros voltados para facilitar e desburocratizar a vida do produtor rural.
Entre os produtos oferecidos está o seguro pecuário, pois acredita na importância de investir, com segurança e tranquilidade, no seu patrimônio formado por animais.
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Através do seguro pecuário é possível ser ressarcido em caso de morte dos animais, seja por algum acidente ou doença.
Entre as coberturas oferecidas estão:
Mas o seguro pecuário ainda não cobre casos de roubos ou furtos de animais.
Lembre-se que, diante do incidente, será preciso confirmar o que realmente houve, ou seja, comprovar o motivo para o ressarcimento.
Para que não tenha surpresas desagradáveis, é fundamental estar atento para as particularidades de cada apólice e o que está, de fato, sendo contratado.
Busque por empresas sérias, comprometidas e conhecidas por honrarem seus contratos.
O seguro pecuário pode ser aplicado a todo o rebanho, ou apenas ao chamado gado de elite que, devido ao seu valor de mercado, precisa dar essa tranquilidade ao seu proprietário.
A Susep – Superintendência de Seguros Privados, explica que existem diferenças entre seguro pecuário de seguro de animais. Sendo que o primeiro é definido como uma modalidade do seguro rural, já o segundo não faz parte dessa modalidade.
O seguro de animais é voltado aos animais classificados como de elite (aptos a participarem de torneios), domésticos (de convívio familiar ou que desenvolvam tarefas de um cão-guia) ou para segurança (atuam como segurança).
Já o seguro pecuário, por estar enquadrado dentro do seguro rural, tem isenção tributária irrestrita de quaisquer impostos ou tributos federais, nos termos do art. 19 do Decreto-Lei 73/66, e isso não ocorre com o seguro de animais.
O seguro pecuário ainda é desconhecido por muitos, mas, devagar, tem ganhado espaço.
Dados do Atlas do Seguro Rural, do Mapa – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento apontou que, em 2020 houve um crescimento de 385% de apólices de pecuária, comparado com 2019.
Ainda assim, foi pouco mais de 1.700 contratos, um número muito baixo diante da grandiosidade e força do segmento.
Um dos responsáveis por impulsionar a busca por esse tipo de produto é o PSR – Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural.
Junto a isso vem à conscientização dos pecuaristas, sobre a necessidade de garantir que os altos investimentos feitos em seu plantel não fiquem tão expostos a riscos.
Lembre-se que o seguro é uma forma de deixar os seus negócios protegidos. Não é um gasto, mas um investimento, especialmente para quem vive exclusivamente do setor.
Avalie a valor comercial de alguns dos seus animais, que sejam especialmente fundamentais para o crescimento e estabilidade do seu negócio, ou mesmo o rebanho como um todo, e considere fazer um seguro pecuário.
Fontes: Rural Pago; Susep; Canal Rural; Modestti&Pittol; Revista Apólice; Seguros Inteligentes; e Mapfre.