Falar de empreendedorismo rural no Brasil é englobar também de agricultura familiar, pois, é nas pequenas propriedades que tantas pessoas buscam o sustento de suas famílias.
O IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística aponta que, em 57,3% dos municípios, a principal atividade econômica é o agronegócio.
Se por um lado o amor pelo cultivo da terra atravessa gerações, por outro, a chegada das novas tecnologias mudou a maneira de desenvolver o empreendedorismo rural. Junto com as novas gerações o processo produtivo se modernizou.
Investir em empreendedorismo rural é buscar oportunidades de mudar a realidade do campo, otimizando técnicas da vida diária e da gestão como um todo. Mais do que isso, é potencializar a produtividade sem interferir nos recursos naturais, deixando a propriedade mais rentável e sustentável.
Um empreendedor é aquela pessoa que consegue transformar desafios em oportunidades de gerar renda. Isso também acontece quando falamos de empreendedorismo rural, somando produtos e serviços a serem comercializados.
Quando falamos em empreendedorismo rural é preciso ir além da propriedade, pois o agronegócio tem várias áreas de atuação.
Além de gestor do negócio, é possível atuar como vendedor dos produtos produzidos, prestar consultoria e até desenvolver ferramentas que auxiliam nas atividades rurais. É também atuar com as mãos diretamente na terra, no manejo do gado e na administração da propriedade, coisa comum na agricultura familiar.
Sim, o empreendedorismo rural está presente nas pequenas propriedades brasileiras. De acordo com o IBGE, 77% dos estabelecimentos agrícolas são pequenos, isso significa cinco milhões de propriedades.
A agricultura familiar significa tanto para a economia que existem linhas de crédito específicas para impulsionar esse empreendedorismo rural.
No outro extremo está o desenvolvimento de tecnologias de ponta, que levam alta performance para a rotina do campo. Empreendedorismo rural é também desenvolver aplicativos e softwares que torne a lavoura e pecuária mais produtivas.
E muitas vezes essas soluções saem de startups, ou seja, pequenas empresas que estão buscando oportunidades de crescerem e se firmarem no mercado. Essas ferramentas auxiliam na gestão, conseguem prever alterações climáticas, acompanhar o desenvolvimento de cada animal e as etapas da lavoura.
E como um paralelo desse empreendedorismo rural tecnológico está o segmento de biocombustíveis, que são extraídos da cana-de-açúcar ou oleaginosas, como uma alternativa sustentável aos combustíveis fósseis.
Pessoas que atuam em toda a cadeia produtiva do agronegócio, que vai da produção e criação de animais, no campo, até a venda de soluções ou maquinários para o setor, são considerados empreendedores rurais.
Assim como quem trabalha com logística e exportações de produtos gerados pelo setor, pois a expansão do segmento depende da força de todos os elos da corrente.
De acordo com o Sebrae – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, pequenos empreendedores rurais podem se formalizar.
Com isso, o produtor ganha uma estrutura mais profissional, possibilitando, por exemplo, a emissão de nota fiscal, o que abre portas para fazer negócios com várias empresas.
Podem solicitar o registro como MEI – Microempreendedor Individual quem atua nas seguintes áreas do empreendedorismo rural:
Empreendedorismo rural é investir, também, na formalização do seu negócio. Assim o trabalhador conquista o direito de ter o auxílio do INSS – Instituto Nacional de Seguridade Social, em caso de acidentes, por exemplo. Quanto ao pagamento de impostos, as taxas são reduzidas, seguindo as normas do simples nacional.
Informe-se no Sebrae, ou na Secretaria do Trabalho do seu município e deixe a informalidade.
Escolher o empreendedorismo rural é como optar por qualquer outro tipo de negócio, onde a capacitação e constante atualização são necessárias, para acompanhar as mudanças do mercado.
O Senar – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural oferece várias possibilidades de ampliar os conhecimentos.
Em geral os cursos são oferecidos em parceria com os sindicatos patronais rurais, por isso a dica é procurar o sindicato mais próximo e se informar.
As atividades são gratuitas e abertas aos produtores e trabalhadores rurais, que buscam melhorar o seu negócio e investir no empreendedorismo rural.
Entenda a importância do seu negócio e invista para que ele possa crescer e gerar bons frutos.
Fontes – Sebrae; Globo Rural; CNA – Confederação da Agricultura e Pecuária; Ipog; Minha Terra; e JRM Coaching.
Falar de empreendedorismo rural no Brasil é englobar também de agricultura familiar, pois, é nas pequenas propriedades que tantas pessoas buscam o sustento de suas famílias.
O IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística aponta que, em 57,3% dos municípios, a principal atividade econômica é o agronegócio.
Se por um lado o amor pelo cultivo da terra atravessa gerações, por outro, a chegada das novas tecnologias mudou a maneira de desenvolver o empreendedorismo rural. Junto com as novas gerações o processo produtivo se modernizou.
Investir em empreendedorismo rural é buscar oportunidades de mudar a realidade do campo, otimizando técnicas da vida diária e da gestão como um todo. Mais do que isso, é potencializar a produtividade sem interferir nos recursos naturais, deixando a propriedade mais rentável e sustentável.
Um empreendedor é aquela pessoa que consegue transformar desafios em oportunidades de gerar renda. Isso também acontece quando falamos de empreendedorismo rural, somando produtos e serviços a serem comercializados.
Quando falamos em empreendedorismo rural é preciso ir além da propriedade, pois o agronegócio tem várias áreas de atuação.
Além de gestor do negócio, é possível atuar como vendedor dos produtos produzidos, prestar consultoria e até desenvolver ferramentas que auxiliam nas atividades rurais. É também atuar com as mãos diretamente na terra, no manejo do gado e na administração da propriedade, coisa comum na agricultura familiar.
Sim, o empreendedorismo rural está presente nas pequenas propriedades brasileiras. De acordo com o IBGE, 77% dos estabelecimentos agrícolas são pequenos, isso significa cinco milhões de propriedades.
A agricultura familiar significa tanto para a economia que existem linhas de crédito específicas para impulsionar esse empreendedorismo rural.
No outro extremo está o desenvolvimento de tecnologias de ponta, que levam alta performance para a rotina do campo. Empreendedorismo rural é também desenvolver aplicativos e softwares que torne a lavoura e pecuária mais produtivas.
E muitas vezes essas soluções saem de startups, ou seja, pequenas empresas que estão buscando oportunidades de crescerem e se firmarem no mercado. Essas ferramentas auxiliam na gestão, conseguem prever alterações climáticas, acompanhar o desenvolvimento de cada animal e as etapas da lavoura.
E como um paralelo desse empreendedorismo rural tecnológico está o segmento de biocombustíveis, que são extraídos da cana-de-açúcar ou oleaginosas, como uma alternativa sustentável aos combustíveis fósseis.
Pessoas que atuam em toda a cadeia produtiva do agronegócio, que vai da produção e criação de animais, no campo, até a venda de soluções ou maquinários para o setor, são considerados empreendedores rurais.
Assim como quem trabalha com logística e exportações de produtos gerados pelo setor, pois a expansão do segmento depende da força de todos os elos da corrente.
De acordo com o Sebrae – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, pequenos empreendedores rurais podem se formalizar.
Com isso, o produtor ganha uma estrutura mais profissional, possibilitando, por exemplo, a emissão de nota fiscal, o que abre portas para fazer negócios com várias empresas.
Podem solicitar o registro como MEI – Microempreendedor Individual quem atua nas seguintes áreas do empreendedorismo rural:
Empreendedorismo rural é investir, também, na formalização do seu negócio. Assim o trabalhador conquista o direito de ter o auxílio do INSS – Instituto Nacional de Seguridade Social, em caso de acidentes, por exemplo. Quanto ao pagamento de impostos, as taxas são reduzidas, seguindo as normas do simples nacional.
Informe-se no Sebrae, ou na Secretaria do Trabalho do seu município e deixe a informalidade.
Escolher o empreendedorismo rural é como optar por qualquer outro tipo de negócio, onde a capacitação e constante atualização são necessárias, para acompanhar as mudanças do mercado.
O Senar – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural oferece várias possibilidades de ampliar os conhecimentos.
Em geral os cursos são oferecidos em parceria com os sindicatos patronais rurais, por isso a dica é procurar o sindicato mais próximo e se informar.
As atividades são gratuitas e abertas aos produtores e trabalhadores rurais, que buscam melhorar o seu negócio e investir no empreendedorismo rural.
Entenda a importância do seu negócio e invista para que ele possa crescer e gerar bons frutos.
Fontes – Sebrae; Globo Rural; CNA – Confederação da Agricultura e Pecuária; Ipog; Minha Terra; e JRM Coaching.
