A nova economia é uma realidade mundial, e não seria diferente no Brasil, onde o e-commerce tem ampliado sua atuação.
Por aqui, o agronegócio é o setor que tem demonstrado maior estabilidade, conseguindo crescer mesmo nos períodos mais difíceis.
E assim, os investidores do setor seguem abertos a novas possibilidades de fomento, abrindo espaço para o e-commerce no agronegócio.
A transformação digital é válvula propulsora para quem deseja vender mais e melhor, e o comércio eletrônico no agronegócio uma potente ferramenta.
Essa visão global de possibilidades tem ajudado muito os agropecuaristas que estão entendendo a importância do novo.
O campo já conta com muitas evoluções tecnológicas, e o comércio eletrônico no agronegócio vem para contribuir nesse impulsionamento.
Do que adianta aumentar a capacidade produtiva e não ter novos mercados consumidores? Daí vem o e-commerce no agronegócio.
Encontre outros compradores para a sua produção, conquiste novos mercados e, consequentemente, faça a cadeia produtiva girar.
Investir em comércio eletrônico no agronegócio deixou de ser uma tendência e hoje é uma forma de alavancar os lucros.
Para quem ainda se pergunta se isso vale a pena, veja os dados:
Uma pesquisa da Mckinsey & Company aponta que 33% dos agricultores estão dispostos a comprar insumos on-line para as próximas safras.
Talvez você mesmo seja um deles.
Agora responda: se você compra on-line porque não pode vender, através do seu e-commerce no agronegócio?
Ainda de acordo com o estudo, o comércio eletrônico no agronegócio brasileiro é mais forte que nos Estados Unidos.
Enquanto no Brasil 36% dos agricultores fazem compras on-line para atender seu negócio, lá são apenas 24%.
Já, segundo a Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio, 39% dos produtores rurais possuem acesso à internet, e 93% têm um perfil no facebook.
Ou seja, o agronegócio está conectado e aberto a esse mercado.
Um fato é que com a chegada para pandemia acelerou-se as buscas por compras on-line.
E essa realidade também se aplica ao agronegócio, embora alguns ainda resistam a comprarem através do comércio eletrônico
Mas ter a vitrine virtual que um e-commerce no agronegócio possibilita, atrai o público para o seu produto.
Ainda que a venda seja fechada pessoalmente, não dá pra negar que o cliente veio pela força do comércio eletrônico.
E mais, se num primeiro contato o comprador sentiu segurança de fechar a compra apenas pessoalmente, isso pode mudar.
A partir do vínculo de confiança, ele sabe que o seu comércio eletrônico de agronegócio é um lugar seguro.
E quando uma experiência de compra é boa, a indicação é consequência, e outros podem ser levados ao seu e-commerce.
É preciso ficar claro que, falar de comércio eletrônico no agronegócio é mais do que colocar uma lojinha no ar.
Para ter resultado é fundamental que o e-commerce fale a linguagem do seu agronegócio e do público que está buscando.
Então vamos pensar que o primeiro passo é a busca do equilíbrio.
Para investir em e-commerce no agronegócio não é preciso despender milhões, mas também não adianta fazer de forma superficial.
Uma dica importa é contar com a assessoria de um bom profissional, que possa esclarecer suas dúvidas sobre o e-commerce no agronegócio.
Produtores de porte médio já entenderam que o comércio eletrônico no agronegócio é uma alternativa.
Mas assim como em qualquer outro segmento, é preciso planejamento na hora de abrir um e-commerce no agronegócio.
Fique atento para as dicas abaixo.
Outra etapa importante é o pós-vendas. Quem investe em e-commerce no agronegócio deve pensar no atendimento ao consumidor, esclarecendo dúvidas e checando sua experiência de compra.
Uma opção para quem quer vender seus produtos no mercado on-line, mas ainda acha cedo abrir um e-commerce, é o marketplace.
Trata-se de um site que agrega produtores facilitando o processo de compra e venda.
Fontes: Dinheiro Rural; E-commerce Brasil; Notícias Agrícolas; Tecnologia no Campo; e Mulheres no E-commerce.